terça-feira, 16 de março de 2010

Pensadores Livres


... ou um enviado de Baco.

8 comentários:

  1. puts, se isso for sério, dá vontade de mandar explodir

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  2. Maria F... (mariafernandars@hotmail.com)16 de março de 2010 às 15:56

    Oba! Achei vocês. Daqui, do alto do Monte Olimpo... Mas achei.
    Kiss.

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  3. Concordo c/ a Kika. Dentro da lógica, a placa tá mais do q certa. Meu problema é com a lógica.

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  4. Acho que o questionável mesmo seria o fato de a moral religiosa estar enraizada nas leis e costumes de todo mundo, sendo, portanto, totalmente impositiva. Os conflitos religiosos, perseguições...
    Mas uma placa numa igreja... entra quem quer e acredita quem quer. Claro que talvez para se chegar a esse patamar de discernimento as pessoas teriam de ter bem mais poder de crítica e ser de fato laico, mas que seja. Acho uma imposição também pensamento de "ah, vamos explodir" numa situaçaõ tão banal como essa...

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  5. Acho q vc escolhe mal suas palavras. Imposição? Só pq vc ñ concorda e talvez ache intolerante o q o Caio disse, ñ tem pq usar essa palavra. Confessar uma vontade é bem diferente d impor algo. Ele ñ exigiu q ng explodisse nada, disse q tinha vontade d fazê-lo. Simples assim.

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  6. exato Will, só deu vontade mesmo. eu não faria isso.

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  7. Escolho mal as palavras? Puxa, eu deveria me sentir mal, já que, pelo seu comentário, Will, eu sempre faço isso, não é? Já pensou na possibilidade de que a mensagem que eu queira passar seja exatamente a que está escrito? Ou talvez eu não saiba me expressar mesmo...

    E sua justificativa não serviu de muita coisa. Totalmente intolerante esse ideia, mesmo que não concretizada de "mandava explodir". Fala-se tanto de liberdade aqui e blá blá blá, daí se vê uma frase dessa que, de uma certa forma, agride a liberdade do outro. Se há quem não queira ser um livre pensador, por que se achar no direito de se voltar contra o pensar (ou talvez não-pensar) alheio? Fico pensando até que ponto querer a liberdade, o livre pensar também não é uma forma de imposição. Há quem queira continuar na ignorância (de fato os ignorantes são mais felizes). Enfim... talvez eu tenha compreendido tudo mal.
    Se o que o outro faz não interfere na minha liberdade (como uma placa patética), não entendo porque haver reação negativa.

    Vou contar uma história que talvez ilustre melhor o que estou dizendo...

    Lembro de uma vez ter estado numa igreja evangélica chamada Apascentar quando ouvi algo que me espantou. Estava um rapaz que ia se tornar pastor em breve chamando as pessoas da igreja para não apoiarem a lei que criminalizaria agressões contra homossexuais, bi e trans. Eu achei um absurdo porque a lei em si não fere o direito de o sujeito continuar acreditando nas palavras da Bíblia sobre esse assunto.

    E claro, Will, me inspirei em você quando postei esse comentário. Acho que ainda tem muito a aprender sobre ser tolerante... eu também, certamente.

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