A gente se conforma
E adota a cultura da inação
Longe de trilhos de revolução
Nada se transforma
Forma, reforma e retorna
É mais fácil a aceitação
A gente não se transtorna
Só aumenta o vão
Entre o trem e a plataforma.
Roubei este poema do blog de um calouro, o Camaleão Transparente. Espero que ele não se importe.
ótimo poema!!
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