segunda-feira, 6 de setembro de 2010

Narrativa Perva

O Ozzie deixou isso nos comentários do post da poesia erótica. Não tinha título.

Que eu possa sentir sempre o calor de seu corpo
O aroma de sua pele lisa e pefumada
Que possa admirar a perfeição de seu rosto
Tão suave e macio quanto a seda
Olhos tão ardentes quanto o fogo de mil estrelas
Quero acariciar vossos longos cabelos
Sentir na ponta dos dedos as curvas de suas costas
És linda como as rosas!
Um sublime lampelo irá arrepiar todo seu pêlo
Após o toque da língua, do pescoço cair sobre belos seios
Mãos vorazes cobrirem de carícias delicadas
O seu corpo em toda sua extensão
Semelhante ao músico explorando os sons do violão
Desvendando escalas ocultas
Escondidas entre curvas e coxas sedutoras
Os dois envoltos em uma excitante tontura
Os corações queimando em delírio
Cada vez mais bela e devota
Com a pele toda rosada, gemendo e toda molhada
Como botões de rosa úmidos com o orvalho da manhã
Oh, mil vezes linda!
A perfeita forma da vagina
Sempre escondida...
Agora implora para ser invadida por um falo latejante
Pulsando vigoroso, desperto com o sangue das paixões ardentes e dos amores arrebatadores
Sempre eternos por um momento!

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