segunda-feira, 19 de abril de 2010

Casualidade Selvagem

Geninha, a Mega Gostosa, resolveu partilhar conosco sua mais recente aventura sexual. Se quiser fazer o mesmo, envie seu relato para sociedadedionisiaca@gmail.com.

Cheguei à festa meio tarde, achei que nem ia rolar nada demais naquela hora.
Dei uma olhada geral, não achei nada que prestasse. Subi.
Ao chegar ao segundo andar, meus olhos se encontraram com os dele. Sabe aquele encontro de olhares totalmente aleatório, mas que te hipnotiza? Foi isso. Nesse momento eu já senti algo. Interesse? Atração?
Puxei um assunto besta qualquer, ele pouco se interessou.
Desisti. 'Procuro outro' - pensei.
Dali a pouco subi de novo, e de novo olhei quando ele estava olhando. Afinal, ele estava mesmo olhando pra mim.
Eu já não queria disfarçar, então encarei; quem sabe ele leria meus pensamentos.
E leu.
Agarrou meus quadris com força e eu quase derrubei a bebida.
Já havia ali uma ereção, dava pra sentir só de encostar meu corpo.
E se eu tivesse pau, também estaria duro. Mas como eu sou menina, apenas fiquei molhada no mesmo segundo.
Acho isso chato. Quando o homem se excita eu posso sentir na mesma hora, mas quando eu me excito ele não tem como saber.
Quer dizer, não nesse caso.
Logo ele já estava com a mão por dentro da minha roupa.
Interesse? Atração? Tesão? Tudo isso já era incontrolável.
Pensei em levá-lo ao banheiro, mas hesitei.
Ele leu meus pensamentos mais uma vez.
A gente estava quase explodindo de tesão, eu já queria tanto dele que uma foda rápida de banheiro não seria suficiente.
Em algum momento, entre as respirações ofegantes, lembramos de perguntar o nome um do outro.
Não lembro mais o nome dele, mas sei onde ele mora porque acordei lá hoje.
Foi bem mais do que uma foda muito bem dada.
Foi ele querendo tirar um pedaço de mim quando me chupava ou apertava meus seios.
Foi eu querendo engolir o pau com tanta vontade que quase o machuco.
Ou machuquei, sei lá.
Ele me machucou também.
A gente se apertava tanto, se mordia, se arranhava, se beijava beijos tão profundos, que não tinha como não machucar.
Ele gozou, eu gozei. E começamos tudo de novo.
De quatro, de lado, por cima. De todas as formas em que ele pudesse meter o mais fundo possível.
Gozamos de novo. E de novo.
Dormimos, acordamos. Transamos mais uma vez.
Acordei, me vesti.
E vim pra casa.

7 comentários:

  1. Er... acho que essa aventura faz com que não seja possível muitas pessoas comentarem. Vão estar mais pensando ou fazendo outras coisas com suas mãos depois de ler isso. Muito bom! Isso abre um precedente... fazer uma coluna, sei lá mensal, sobre aventuras pelas quais as pessoas tenham passado e queiram compartilhar, mas de forma direta e sucinta.

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  2. A idéia é boa, mas pra isso precisamos q as pessoas mandem seus relatos... Se quiser mandar o seu, Rodolfo, ficaremos felizes.

    Quanto ao conto da Geninha, fiquei triste por não ter sido convidado pra essa festa. MUITO triste.

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  3. O retorno nunca é épico, por isso a segunda transa tem apenas uma frase...rs
    Ou as mulheres só se importam mesmo com a conquista, beijos, carinhos, preliminares, e menos de sexo...rs

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  4. A foda da Geninha foi de fato muito foda. Podia escrever contos eróticos.

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  5. A narração foi 90% sobre o sexo, Edu.

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  6. adorável este relato fogoso da geninha

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  7. Adorei o relato mas o mais adorável ainda é o estado que a gente fca depois de ler...

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