Mostrando postagens com marcador Conselho. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Conselho. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Conselho Religioso: Aborto

O nosso post ecumênico tá chegando um pouco atrasado esta semana devido ao atraso na entrega dos textos. A gente tarda, mas não falha! Eu poderia esperar até domingo pra publicar o post no nosso dia da heresia, mas achei melhor publicá-lo o quanto antes.

O aborto foi escolhido como tema por causa da importância que este assunto vêm tendo no debate eleitoral. Resolvemos aproveitar esse gancho e, justamente por isso, não poderíamos deixar para publicar só no dia das eleições.

Temos uma nova colaboradora a partir desta edição. A Marcelle, vai nos apresentar a visão evangélica dos temas aqui abordados. O próximo post está programado para ir ao ar dia 7/11. Se você tem alguma sugestão, pode deixar aqui nos comentários ou escrever para sociedadedionisiaca@gmail.com.



Visão Ateísta (Eric)
A nossa consciência é comprovadamente uma conseqüência de sinapses cerebrais, um indivíduo morre quando o cérebro morre. Tendo em vista que o cérebro só começa a ser formado após 2 meses de gestação, não faz o menor sentido comparar o aborto até este período com assassinato, já que não há nenhum indivíduo formado e nenhuma consciência ou sensação no embrião. Matar uma galinha é muito mais assassinato do que abortar um embrião. O argumento de que o embrião seria um ser humano em potencial e, por isso, impedi-lo de se formar seria um crime, pode parecer plausível, mas por esta lógica teríamos que condenar também a masturbação e o ato sexual com o uso de qualquer método anticonceptivo, já que estes também impedem “seres humanos em potencial” de se formarem.

A maioria dos países permite o aborto até os 4 meses, período este em que o feto ainda é absolutamente dependente da mãe e incapaz de se desenvolver fora do corpo dela. É evidente que é preferível evitar uma gravidez a ter que abortá-la, mas acidentes acontecem e, sendo assim, forçar alguém a conceder um filho indesejável fatalmente gera mais sofrimento do que o aborto. Os pais sofrem, o filho sofre e diversas outras pessoas podem vir a sofrer quando este filho indesejável se torna um marginal devido à falta de afeto dos pais.

Milhares de mulheres hoje no Brasil têm que se submeter a procedimentos clandestinos para realizarem o aborto, com graves riscos às suas saúdes. Algumas destas mulheres acabam sendo presas por ser o processo ilegal aqui. Por isso questões complexas como esta do aborto devem ser sujeitas a argumentações racionais, com base na lógica e em evidências empíricas. Deixar a vida e a liberdade de seres humanos nas mãos de conceitos místicos como “alma” ou “Deus” é uma atrocidade.

Visão Evangélica (Marcelle)
Onde inicia a vida? Para esta resposta existem várias versões, que dependem da especialidade científica que está sendo abordada, da religião e algumas vezes até do interesse pessoal. Como estou aqui representando uma classe e principalmente grupos de pessoas que possuem uma enorme fé em Deus e na bíblia que foi o livro deixado por ele para nortear nossa conduta na Terra, vou responder a esta pergunta segundo os Cristãos Evangélicos acreditam: a vida se inicia na concepção. Com base nisso não fica difícil deduzir que os Cristãos Evangélicos são contra o aborto.

Daí inicia-se a discussão: grupos que são a favor do aborto dizem que é uma questão de saúde pública ou que o Estado não tem o direito de determinar que uma mulher dê a luz a uma criança que não deseja. No primeiro caso, existem ainda duas vertentes: a questão da saúde pública pelos abortos clandestinos e a segunda que acho ainda mais terrível: a social, já que algumas pessoas defendem o aborto como forma de diminuir as populações pobres que eles alegam ser as mazelas do mundo. Para os dois tipos, o mesmo tratamento: prevenção. Para o segundo argumento: não há outra forma de conceber a vida humana se não através do sexo. Este pode ser maravilhoso e trazer enorme prazer, mas não é só para isto que ele serve, com ele vem consequências e se a pessoa tem maturidade suficiente para praticá-lo, deve ter maturidade para assumir as responsabilidades que podem vim com ele. Uma coisa que costumo falar é: filhos são sempre uma benção, mas normalmente vem quando não são desejados. O feto não é um prolongamento da mulher sendo uma nova vida e totalmente independente dela. Claro que ele precisa ser gerado, alimentado, mas é um outro ser, (Deus os conhece a substância ainda informe, Salmo 139:16), ser este que a mãe não tem plenos direitos, mesmo quando ele ainda se encontra dentro dela.

Mas sempre vem aqueles extremistas, que gostam de colocar em xeque as palavras do outro utilizando casos de grande comoção, por exemplo: gravidez após estupro, grandes deformações genéticas, anencéfalos, vida da mãe em perigo e etc. Não estou falando desses casos aqui, embora existam algumas linhas religiosas radicais que ainda não aceitam o aborto mesmo nesses casos, a maior parte das igrejas já aceita e não criminalizam casais que optaram por abortar nestas condições, mesmo tendo consciência que esta sendo retirada uma vida. O que a igreja se coloca terminantemente contrária é a interrupção da gravidez como um método contraceptivo. Para procurar um pouco mais: www.youtube.com/watch?v=v3TYD3zsY5s.

Visão Dionisíaca (Will)
Por um lado, eu penso na liberdade de ingerência sobre o próprio corpo que tanto pregamos aqui. Sei que alguns moralistas não vão gostar de ler isso, mas um amigo escreveu certa vez algo que tive que concordar: um feto nada mais é do que um parasita se alimentando do corpo da mulher para nutrir seu próprio desenvolvimento. Normalmente é um parasita desejado pelo casal, mas temos que admitir que não passa disso, um parasita desejado. Se ele não for desejado, deveria ser tratado como qualquer outro parasita, ou seja, eliminado. "O corpo é meu e eu encubo o que quiser nele." É mais ou menos assim que eu veria o assunto por uma lógica de liberdade sobre o próprio corpo.

Por outro lado, lembro da história do nascimento de Dionísio. Sua mãe morreu enquanto ele ainda estava no ventre dela e Zeus o cozeu em sua própria coxa para que o bebê pudesse completar a "gestação". A vida mostra-se, portanto, sagrada independente do quão incompleto possa estar seu desenvolvimento. Logo, não deveríamos violar esse direito.

Sendo sincero, não consigo chegar a uma conclusão. Fico portanto com a lógica atual: para casos de estupro (que representam uma puta violação da liberdade que a mãe teria sobre o próprio corpo), o aborto seria válido; para casos de mera gravidez não planejada, deve-se arcar com as conseqüências dos próprios atos e preservar o direito que a criança tem à vida.

domingo, 10 de outubro de 2010

Conselho Religioso: Divórcio

Combinamos de publicar hoje mais um texto do conselho religioso. Infelizmente, não recebi os textos de nenhum dos nossos colaboradores. Mas vou publicar o meu mesmo assim. Quando eles escreverem, eu acrescento aqui.

Resolvemos dar continuidade ao tema anterior. Como havíamos falado sobre matrimônio, resolvemos que falaríamos em seguida sobre divórcio.



Visão Dionisíaca (Will)
Não tem muito mistério. Nos referimos a Dionísio principalmente como deus da liberdade e falei aqui que vejo o matrimônio como um ritual de declaração de amor. Somando essas duas considerações, dá pra imaginar que não faz sentido falar em um contrato eterno.

Eu posso declarar meu amor por uma senhorita hoje e algum tempo depois isso pode já não ser tão verdadeiro pra mim. Logo, não faz sentido eu me manter preso a um estado civil que, na minha concepção, diz respeito apenas àquela declaração de amor.

Devemos ser livres pra ligarmos nossa vida a quem bem entendermos e pelos motivos que nos parecerem justos. Ama? Junta. Desamou? Separa.

Visão Ateísta (Eric)
O divórcio é a dissolução da união matrimonial e acontece normalmente quando um dos conjugues não está mais satisfeito com a união. O divórcio pode envolver coisas complexas como divisão de bens e pensões alimentícias, por isso os termos relativos à efetivação do divórcio devem ser acordadas voluntáriamente entre os conjugues antes do matrimônio.

Nenhuma pessoa em sã consciência iria aceitar um contrato matrimonial que implicasse escravidão eterna com o seu parceiro, mas é exatamente isso que as principais religiões pregam quando ameaçam com a punição eterna no inferno aqueles que se divorciarem (catolicismo), ou quando dizem que um ser invisível, que criou o universo e tem o poder absoluto sobre tudo, deu toda a autoridade do casamento ao homem e a excluiu das mulheres (judaísmo e islamismo). O maior problema aqui é a imposição destas absurdidades em crianças indefesas.

domingo, 12 de setembro de 2010

Conselho Religioso: Matrimônio

Semana passada prometemos começar hoje um projeto que consiste em abordar determinados temas sob a ótica de diferentes religiões. O tema desta semana é matrimônio. A má notícia é que aquele que sugeriu o tema, o Michaell, nosso católico, não nos enviou seu texto. Tão logo ele o faça, nós atualizaremos este post. A boa notícia é que um ateu se uniu ao grupo. A apresentação dele você contra no post de apresentação da série, junto com as dos outros membros do nosso conselho.

A Sandra, que nos fala sob a ótica kardecista, mandou um texto um pouco maior do que o combinado. O acordo eram 3 parágrafos pra cada um, afinal, ninguém tem saco pra ler muito em blogs. Sei que é difícil, mas acho necessário. Tentei entrar em contato, mas a resposta ainda não veio, então resolvi agir por conta própria. Cortei uma citação no começo do texto e uma espécie de introdução, deixando apenas o que me pareceu o cerne do texto dela.

A ordem das dissertações foi decidida por sorteio.


Visão kardecista (Sandra)
Emmanuel, um espírito psicografado por Chico Xavier, em “Vida e Sexo” nos apresenta três tipos de casamento:
Casamento de provação: Casamento dito como “infeliz”: Na vida passada, o homem e a mulher eram inimigos (não necessariamente reencarnam no mesmo sexo), e na nova vida necessitam construir esse matrimonio e passar por situações difíceis.

Casamento pleno: Casamento constituído por dois espíritos que possuem afinidades. Sempre se encontram nas vidas terrestres (como amigos, parentes,...). Quando estão destinados a formarem um casal constroem um casamento pleno, casamento feliz, onde o objetivo é formar bons cidadãos para a sociedade.

Casamento de resgate: Esse ocorre quando há uma necessidade de resgate de certos débitos da vida passada. Um indivíduo que erra com o outro voltam à vida carnal com o objetivo de consertar o erro passado.


Visão ateísta (Eric)
Tendo em vista que o ateísmo não é uma religião, mas sim a ausência de crenças religiosas, ele não tem ligação direta com quaisquer valores morais. Não obstante, os ateus ativistas em sua maioria são estudiosos, filósofos e cientistas que tendem a compartilhar certos valores morais seculares que unam bom-senso e investigação racional. Além disso, estes ateus costumam ser fortes críticos dos valores religiosos que ferem o bom-senso. Portanto, darei a visão secular mais comum a cerca do matrimônio e também algumas críticas às visões das principais religiões sobre o tema.

O matrimônio/casamento é uma união afetiva e econômica de diferentes indivíduos, formalizada através de um contrato entre as partes. O objetivo do matrimônio é a formação de uma família (não necessariamente com filhos), onde os seus membros procuram se ajudar na busca da felicidade. Por vezes o casamento também é usado por outros motivos como ganhar novas cidadanias ou aplicar o famoso "golpe do baú", mas estes não representam a sua essência. O matrimônio é atualmente limitado pelos governos e pelas religiões. Ambos se dizem capazes de julgar quem deveria se casar e sob. quais termos. Foquemos nas religiões.

O maior problema das religiões é que elas dependem da doutrinação de crianças. É quase certo que uma criança criada em uma comunidade católica será católica, outra nascida no islamismo será muçulmana e outra nascida no hinduismo será hindu. Isso limita a liberdade de escolha destes indivíduos quanto a aspectos fundamentais de suas vida, como o matrimônio. A maioria das religiões só permite que seus membros se casem com membros de sua própria religião. Muitas pregam o casamento arranjado pelos pais. O islamismo permite o casamento do homem com várias mulheres, mas não de uma mulher com vários homens. O judaismo e o cristianismo proíbem a união de indivíduos do mesmo sexo ou a união poligâmica. O cristianismo proíbe a separação, criando assim uma possível escravidão eterna. Por fim, as religiões abraãmicas (judaísmo, cristianismo e islamismo) condenam o adultério com o apedrejamento até a morte. Felizmente é uma minoria que ainda segue esta última atrocidade.


Visão dionisíaca (Will)
O casamento é de competência de Hera, deusa do lar e da família, inimiga de Dionísio (e de quase todos os personagens das histórias gregas). Mas isso não quer dizer que uma vida dionisíaca e o matrimônio sejam coisas completamente inconciliáveis. Não podemos esquecer, afinal, que Baco teve, dentre muitas amantes, sua preferida. É complicado estabelecer uma cronologia das lendas que envolvem o deus (ao menos eu nunca encontrei uma satisfatória), mas é fato que a princesa Ariadne, de Tebas, foi a mais importante companheira de Dionísio, aquela que ele homenageou no firmamento com a constelação Corona Borealis.

Vemos então que a idéia de amor e de uma relação amorosa realmente significativa faz sentido pra indivíduos dionisíacos. A própria tiara que foi atirada aos céus e virou a constelação foi um presente que Baco encomendou a Hefestos e que pode muito bem ser interpretada como uma aliança de noivado pois, como tal, representaria e firmaria o compromisso (qualquer que fosse) que eles teriam um com o outro.

O casamento se manifesta de fato na cerimônia e só nela. Nada muda depois. E esta cerimônia funciona simplesmente como um ritual de declaração de um para o outro e de ambos para a sociedade como um todo, afirmando o sentimento que têm entre si. Pode ser um comentário gay, mas acho lindo pensar dessa forma. O problema é que aí vêm conceitos forjados como família, monogamia, fidelidade, lar, até que a morte os separe... Voltamos a Hera e isso eu acho um sério problema!

domingo, 5 de setembro de 2010

Conselho Religioso

Semana que vem vamos começar aqui na SD um novo e (nem tão) revolucionário projeto! A cada duas semanas, um conselho de representantes de diferentes religiões falará sobre um mesmo assunto. Vocês terão a oportunidade de ver como as diferentes crenças enxergam as mais variadas questões.

Cada um de nós escreverá NO MÁXIMO 3 parágrafos sobre um assunto previamente definido. Os textos serão enviados por e-mail e ninguém (nem eu) vai ler o texto do coleguinha antes do momento da publicação. Assim poderemos nos concentrar em falar sobre o tema e não sobre o que os outros falaram. A idéia não é debater, é expor. Os textos não conterão imagens, mas poderão conter links.

Não somos os sacerdotes ou o que quer que seja de nossas religiões. Somos meros seguidores dela, então não falamos como especialistas, mas como pessoas comuns que acreditam naquilo que seguem. No entanto, o prazo de 15 dias entre um post e outro garantirá tempo mais do que suficiente para que pesquisemos e procuremos respostas mais bem fundamentadas sobre o assunto em questão.

Conheçam agora um pouco dos "conselheiros", segundo eles mesmos.

Will
Vocês já me conhecem por tudo que eu escrevi no resto do blog. Já fui católico porque a minha mãe me botou no catecismo. Já fui ateu porque vi que não tinha motivos pra acreditar em metade do que me foi ensinado. Quando entrei na faculdade, conheci a filosofia Dionisíaca e estou nesse caminho até hoje. Acredito que Dionísio é uma representação de uma força inerente E necessária à humanidade: a liberdade. Nunca brindo sem dizer "evoé".

Michaell
Olá, me chamo Michaell e tenho 25 anos. Sou católico desde que nasci e pesquisado assuntos teológicos cristãos, dentre os quais se destacam a celebração litúrgica, o Catecismo da Igreja católica e as encíclicas papais desde o pontificado de Leão XXIII. Desde 2207, tenho participação ativa na paróquia do Sagrado Coração de Jesus, fraternidade franciscana situada em Petrópolis. Dentre os ministérios exercidos por mim, destacam-se o de leitor; o de condutor do Ofício Divino e de jornalista a serviço do periódico bimestral da paróquia, contribuindo com artigos, reflexões e matérias, e do site da paróquia, no qual é articulista.

Sandra
Olá, eu sou a Sandra, vou representar o Espiritismo segundo Allan Kardec, tenho acesso a Doutrina desde que nasci, pois vim de uma familia ligada ao espiritismo. Hoje, frequento o grupo espirita kardecista Discípulos de Samuel, que fica na Tijuca, assistindo às palestras e participando das discussões em cima da Doutrina Espirita.

Eric
Estou aqui para representar o ateísmo neste novo projeto da Sociedade Dionisíaca. Fui criado dentro de uma mistura de catolicismo e espiritismo, mas já na minha adolescência comecei a questionar a existência de Deus e não demorou muito para que eu me tornasse um "ateu fraco", ou agnóstico. Com o amadurecimento, mais leitura e reflexão, me tornei o que chamamos de "ateu forte", isto é, passei a negar totalmente e existência de Deus (ou de Deuses).

Ainda estamos procurando um evangélico, um budista, um hindu, um muçulmano, um wicca, um vegetariano e um negro pra cumprir a cota. Enfim... Quanto mais religiões se manifestando aqui, mais ricos serão os posts e melhores serão as comparações que o leitor poderá fazer.

Semana que vem falaremos sobre o casamento. O tema foi sugerido pelo Michaell. Se você tiver alguma sugestão de tema, envie para sociedadedionisiaca@gmail.com.

Até lá!

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Dicas de uma Sapa insana

Oi galera, tudo bem? Bateu saudades e aqui estou para tentar escrever algo que eu não sei ainda. É tão complicado organizar a minha mente para escrever.. É uma absurda confusão. Peço perdão por falsas promessas, sou píor que politico em época de eleição. A promessa de ficar peladinha de Creuza aqui no SD, putz... Nudismo virtual não é algo que estou preparada ainda para fazer, mas como promessa é divida, e eu devo pra caramba aqui, em breve vou compartilhar algo legal com vocês, mas não agora. Falando de coisas gostosas, hoje eu não vou falar do porre que tomei no final de semana, e nem do meu passeio apimentado no sex shop. Queria compartilhar com vocês alguns questionamentos que passaram pela minha ninfomona mente de guria do interior.

Mulheres do mundo:
1. Não usem calcinhas furadas e aquelas velhas calcinhas. Na realidade, o legal é nnunca usar essas malditas. Tudo bem que mulheres só custumam usar lingerie quando têm certeza absoluta que vão transar, mas sei lá... Carrega sempre uma calcinha na bolsa. Isso ajuda pra caramba.

2. Não faça performances que você não sabe, tipo enfiar uma perna no norte e a outra no oeste. Tentar coisas novas é bem legal, mas transar pendurada de ponta a cabeça é uma coisa meio ninja. Deixe isso para as contorcionistas.

3. Depile-se. Pelo amor de Deus, raspa, marca hora na porra da depiladora ou se vira com o barbeador. Ninguém merece lamber pelinhos. Anda com gilete na bolsa…Tem caras que gostam de uma Floresta Amazônica, mas a inexistência de pelos nesses lugares é bem melhor.

4. Nunca fale: "tira a mão daí" ou retire a mão dele da sua bunda, seios e etc. Se você esta ficando com o cara, pare de fazer cu doce e curta o prazer, uai! Tá na chuva é para se molhar...

5. Homem não gosta de transar de luz apagada. O contato visual é muito importante. Ver e tocar é deliciosamente necessário quando você vai para cama, por isso é uma bosta a porra da luz apagada, pô! Aí você contesta falando,"Ai, Sapa, sou tímida".Timidez não vai levar você ao prazer! Sacanagem e libertinagem são a estrada perfeita para o orgasmo nota 10.

6. Gemer é gostoso e escutar safadezas no pé do ouvido é tudo de bom elevado ao cubo, mas, por favor, latir, mugir e gritar feito mulherzinha quando entra em loja de liquidação é coisa de outro mundo. Exagero nunca é bom.

Homens do mundo:
1. Cara, KY foi criado para um fim: comer bumbum. Por isso, usa, uai! Não tente fazer sexo anal sem isso. A guria vai sentir uma dor terrível e vai te odiar pelo resto da sua putárica vida. Esse milagroso lubrificante vende em qualquer fármacia.

2. Homens adoram cultivar pêlos, caramba. Pelinho machuca, barba arranha. Tomar banho, passar perfume, escovar os dentes e hidratar a pele é extremamente necessário. É horrivel ir pra cama com um carinha fedido.

3. Cara, se o seu pinto é pequeno, não tenta inventar desculpa para isso. Seja confiante e nunca tente convencer a mulher que seu pinto é enorme, porque ela não vai acreditar e concerteza vai pensar que você tem problemas em aceitar o tamanho do seu pênis. Esse mito de pênis grande leva a mulher ao prazer é extremamente relativo,dedique-se a divina arte de saber fazer sem machucar.

4. Tapinhas, cordas e algemas, são sempre bem vindos, mas pancadaria NÃO! Mulheres não gostam de receber golpes de luta livre, tipo um mata leão. Por isso tem sempre o momento legal de parar. Apesar de que um sufocamento concedido é muito gostoso... Mas violência NÃO!

5. Tem vaginas que soltam peidos, tipo sons. Vi isso em um filme pornô. Parecia um mega peidão. Ai fui perguntar para o tonto do meu irmão e ele me disse que isso é acúmulo de ar. Passar por tal momento deve ser constrangedor, mas nada no sexo deve ser visto como anormal.

6. Eu te amo, te amo, te amo demais e, de repente, do nada, "chupa meu pau sua putinha" não é legal. É muito estranho. Ou você é romântico ou é safado, uai.

7.Bufou? Ria… Porque vai feder pra caramba, uai. E com certeza será broxante.

Beijinhos indelicados e bye bye.

segunda-feira, 15 de março de 2010

O incestinho incomoda muita gente.

Hello, pessoas! Depois de um dia de cão, sem nenhum gato, tomei um banho e estou aqui pensando em como não ser xingada pelo assunto que irei abordar. Vou fazer um fuzuê aqui. Me chamaram para incomodar mesmo, então este é o meu dever... O tempo corre, e concerteza logo serei seu alvo, por isso não vou enrolar muito nessa introdução pouco sensata. Esse tema é um Tabu em diversas culturas. Não costumo partilhar minha opinião sobre isso com a maioria das pessoas que conheço, porque me chamariam de louca e nojenta. Vamos falar sobre incesto, esse amor louco, puro desejo, que acontece entre familiares na mais profunda surdina, pois a publicidade dessa arte levaria muitos simpatizantes a serem presos.

Antes de defender o assunto gostaria de salientar que a abordagem nada tem haver com a pratica de abuso sexual de menores por parentes. No caso uma relação de dominação sobre a vitima. O Incesto concedido é uma forma de relacionamento entre pessoas do mesmo sexo ou de sexo diferente que possuem ciência mental do ato e pratica do sexo. Quem nunca deu uns pegas na priminha gostosa no banheiro? O Incesto é praticado entre primos, tios, pai, mãe, filhos, formem o duque e imaginem a situação... Será que já recebi xingamentos? Bom, na maior parte desse mundão, ELE é legalmente proibido, então mesmo que as autoridades saibam que você gosta de tranzar com o seu irmão tarado, não vai adiantar muito porque a nossa cultura detesta uma linhagem sanguínea pura. Os antigos reis, no período Merovingio, não compartilhavam da mesma opinião e se casavam com as irmãs.

Amor? Desejo. Já me perguntei diversas vezes porque quando se trata de prazer, 90% da população coloca tantas regras para compartilhar o amor. E esses padrões, respeitos, regras, costumes, parecem que nasceram com o obetivo nato de nos controlar e afastar os nossos instintos natos. Por que transar com o pai é errado? Só porque ele é o seu pai? Sexo não é amor? As pessoas não precisam de amor? Se isso é caminhar a passos largos para o inferno, digo não ao pudor e sim ao incesto. Alguém vai pensar na família, na hierarquia familiar, na educação e blá blá blá... Maternidade, paternidade e blá blá blá. O tabu é uma bostinha, e as sociedades atuais nos informam que se você traçar a sua irmã, as heranças genéticas vão foder com os descendentes se acontecer a porcaria do casamento. Se o incesto foi algo necessário para a reprodução humana na história safada de Adão e Eva,tanto que Caim um de seus filhos comeu sua irmã ,então qual o problemas em "aliciar" seu gostoso tio que insiste em se exibir pela casa de pijama nas férias deliciosas de verão? Os Borgias e minha querida Lucrecia Bórgia são famosos no mundo do incesto, já que ela adorava fazer sexo oral no seu querido pai, o papa Alexandre VI, nas salas morais do Vaticanno. Se no passado era comum, por que regredimos tanto?

Imagine que você se apaixona pelo seu irmão e não pode consumar tal ato porque existe uma regra de algum sacana que impôs que o amor de vocês é um pecado... Isso é certo?Praticar incesto é agarrar o primo gatinho? Eu sou culpada e muita gente também é. Aceitamos contos e histórias baseadas nesse tema. A Sapa ficaria imensamente feliz. Beijos, se cuidem, pratiquem amor, esqueçam o padrão família. As vezes fico pensando que se eu transasse com meu irmão ele seria menos arrogante na minha concepção, mas infelizmente o branquelo não faz meu tipo. Famílias precisam de amor, então pratiquem uai!


Beijos, bye bye.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Encapar ou não encapar?

Meu namorado detesta camisinha. Eu tive que começar a tomar anticoncepcional esse mês por outros motivos médicos. Faço exames periódicos de DST e ele já fez também recentemente. Vocês acham que, confirmando o resultado negativo do exame e nos comprometendo a sempre faze-los, tem problemas em não usarmos camisinha?

Envie seus apelos para g.willvaz@gmail.com colocando "Conselho" no assunto. Lembrando que não somos especialistas e é sempre importante procurar a ajuda de um profissional.

Will: Meu voto é para que vocês transem sem camisinha, afinal, é muito mais gostosinho. As bases já estão cobertas: pílula pra não ficar prenha, relacionamento sério e exames periódicos pra não adoecer. Se alguma coisa acontecer apesar disso tudo, é a vontade dos deuses e não poderia ser evitada. Nem a camisinha é completamente segura. Como disse a Laura do Regras da Atração, abstinência é que é 100% seguro. Se continuar exagerando nos cuidados, algum dia você vira freira. Deixe o pau do seu namorado livre e seja feliz.

Zé Mayer: Se eu usasse camisinha com todas as mulheres que vão para a cama comigo, não haveria mais látex no mundo.





Raguinm: Isso varia muito... A princípio, eu não incentivaria você a confiar 100% no namorado. Por que? Por que homens em geral são canalhas machistas, e a traição é um privilégio masculino... Apesar disso, vocês parecem ter tomado todos os cuidados, então não vejo grandes problemas... Como bem disse o Will, 100% de segurança só a abstinência... E, pow, na moral, NÃO VALE A PENA! Mas não esqueça que doenças como o HPV, por exemplo, podem ser pegas por meios não sexuais e transmitidas depois através do sexo... Mas desencane. E, se vc nos pergunta, é porque não se sente segura, não é? Só faça se sentir. Não porque ele é muito convincente, mas porque você chegou à conclusão.