
Mesmo antes de escolhermos o tema do jornal, várias idéias para esse assunto surgiram: noite dos bombeiros, noite da lei seca, zoo by night... Quando fechamos sobre o que o jornal falaria, cada um foi escolhendo um desses temas. Claro que eu já sabia sobre o que gostaria de falar, mas, acreditem ou não, eis que, após várias pessoas escolherem, a professora fala "Tem que ter alguma coisa mais underground, gente. Ou festa de swing ou a noite de um travesti. Você que é o único garoto da turma, qual vai querer?"... Não conheço nenhum travesti e já estava com uma entrevista (que colocarei aqui no futuro) agendada com Guilherme Gouveia, produtor da 18A. Não foi uma escolha tão difícil...
Já fui a duas festas em carater quase puramente jornalístico. Uma delas já foi relatada lá. Colocarei relatos aqui também (e de forma bem menos contida), mas deixo aqui o link do blog do nº ZERØ para que possam conferir o meiquinhof da minha matéria e das de meus coleguinhas que tenho certeza de que também irão lhes interessar.
Eu acho que vc deveria ir não em carater jornalístico.. mais sim como freqüentador mesmo, ai quem sabe poderia ter a visão que eles tem de forma mais clara e objetiva.. podendo assim pasar a frente esse relato matando a curiosidade de milhares que tem vergonha de ir a um lugar como esse... mesmo morrendo de vontade
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